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A INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO RELIGIOSO:
Uma Perspectiva Possível
INTRODUÇÃO
No período colonial o ensino religioso limitava-se ao ensino da religião oficial, enfatizando a evangelização e a catequese. Posteriormente passou a ser submetido ao estado, fortalecendo o poder político da igreja e mantendo o zelo dos princípios estabelecidos pela Igreja Católica. Em 1934 o Ensino Religioso toma uma nova postura na escola, passando a ser facultativo e ministrado de acordo com os princípios de confissão religiosa do aluno. Com esta busca constante da valorização do ensino religioso, a disciplina pouco a pouco vem conquistando seu espaço e adquirindo uma nova postura na sociedade, na escola e na vida do educando, com reconhecimentos de sua importância para o estabelecimento de princípios éticos e morais na vida do educando e na cidadania.
Sendo o Ensino Religioso uma disciplina que faz parte da proposta pedagógica escolar, vale salientar sua importância no processo de construção da cidadania do educando, considerando que no mundo em que vivemos hoje, não há espaço para isolamentos e sim para interações que contribuirão no enriquecimento dos conhecimentos produzidos por vários campos de estudos.
I – A QUESTÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE: CONCEPÇÃO E PERSPECTIVAS
Com o objetivo de esclarecer e responder os questionamentos do educando de forma integral, buscando superar os desafios da fragmentação do ensino, é necessário que a escola busque realizar um trabalho interdisciplinar. A interdisciplinaridade tem três características fundamentais:
1. Integração e engajamento das disciplinas num mesmo projeto de pesquisa.
A integração numa perspectiva interdisciplinar acontece tanto por parte do educador como do educando. Do ponto de vista do educando é um processo de ligação das disciplinas do currículo e do ponto de vista do educando um processo que abre caminhos de aprendizagens e construção de novos projetos. A interdisciplinaridade nasce a partir da necessidade de novos objetivos, novos métodos, nova pedagogia, da necessidade de pesquisar, de pensar, de transformar e de construir um novo conhecimento. Esta interligação requer uma mudança de atitude ao se confrontar com o problema, buscando o crescimento coletivo através de troca de conhecimentos durante a execução do projeto. Isto nos mostra que não haverá interação se não houver a dissolução de fronteiras entre as disciplinas e entre as pessoas que pretendem caminhar com o objetivo de superar as visões fragmentadas através do projeto educativo.
2. Superação das visões fragmentadas
Um trabalho interdisciplinar acontece a medida que há disposição para superar estas visões fragmentadas que estabelecem barreiras entre as disciplinas e entre teoria e prática. Elas partem de cada ciência quando não reconhece outras disciplinas como contribuintes para a produção de conhecimentos pelo educando, vendo-as e conservando-as de forma isoladas.
Ao constatar a fragmentação das ciências, é necessário uma tomada de decisão contra a força que enfraquece cada disciplina, e lutar na busca de outro caminho que torne possível a realização de um projeto através da cooperação e entendimento que ultrapasse as barreiras. O objetivo maior da interdisciplinaridade é promover a superação da visão restrita, é se dispor ao desafio de superar a visão fragmentada. A superação das visões fragmentadas e a solução dos problemas dela decorrentes só será possível, quando da execução de projetos, onde a preocupação de todos os envolvidos seja trabalhar em conjunto para solucionar os problemas do cotidiano sendo necessário repartir, integra-se e abrir novos horizontes.
3. Busca da construção coletiva de um novo conhecimento.
Integrando as disciplina do currículo escolar na busca de superar as visões fragmentadas, é requer o envolvimento da escola, educadores e educando na construção de novos conhecimento. Num projeto interdisciplinar escola e educadores deverão criar o máximo de situações onde o educando interaja, coordene suas ações com condições de ampliar seus conhecimentos, considerando que a busca da construção do conhecimento deverá ser de forma coletiva e mútua resultando boa qualidade de ensino e rendimento na aprendizagem. O educando precisa aprender a pesquisar desde a pré-escola, desenvolvendo pesquisa em grupo de uma forma participativa, tendo a oportunidade de executá-la com diferentes visões educacionais. A construção de novos conhecimentos proporciona aos educandos e aos educadores amadurecimento nas pesquisas, preenchimento da lacuna entre disciplinas e capacidade de fazer ligações entre as mesmas.
O processo interdisciplinar tem uma grande contribuição na formação de novos pesquisadores. Assim ressaltamos a importância da interdisciplinaridade na formação integral do educando e do envolvimento de todas as disciplinas, considerando que toda teoria pedagógica é e sempre foi interdisciplinar.
Na busca de superar a visão fragmentada do ensino religioso, se faz necessário que haja por parte dos que trabalham com as demais disciplinas do currículo escolar, um reconhecimento da importância da interação entre o ensino religioso e as demais disciplinas, bem como o reconhecimento da sua contribuição na formação total do homem.
Entendendo que o objetivo fundamental da educação é a formação integral do educando e uma vez que o Brasil reconheceu o ensino religioso como disciplina escolar, permitindo ao educando ter na escola a oportunidade de compreender sua dimensão religiosa, fica claro que: a disciplina foi considerada como componente importante na educação integral do cidadão; que a interdisciplinaridade é um processo que envolve o projeto educativo da escola; que não podemos conceber a disciplina de ensino religioso de forma isolada, mas, explorá-la como parte do corpo e dos objetivos do projeto educativo.
Mesmo reconhecendo a possibilidade, necessidade e importância de se trabalhar o ensino religioso numa perspectiva interdisciplinar, verifica-se que ainda não há uma definição sólida em torno do seu ensino, como existe em relação as demais disciplinas do currículo escolar. No entanto, se por um lado há diversas dificuldades neste engajamento e definição, por outro lado os desafios são motivadores para a educação hoje.
Nesse sentido Cruz (1996) avalia que “fica difícil praticar ensino religioso com dimensão interdisciplinar quando se encontram algumas idéias e atitudes que atrapalham esses processo. Por exemplo:
ü Entender o ensino religioso como um ““espaço de Igreja”” dentro da escola;
ü Separar rigorosamente o sagrado do humano, como duas esferas que não se tocam;
ü Perceber o “religioso” apenas nos textos, assuntos, materiais, obras de artes, produzidos em ambiente de culto, templos e instituições explicitamente rotuladas de religiosas;
ü Preconceito como o mundo e tudo o que é moderno;
ü Desinteresse do professor pelo que acontece em outras áreas de conhecimento;
ü Reproduzir o ensino religioso exclusivamente a linguagem, os exemplos de vida, o tipo de celebração, a metodologia que se usam em templos;
ü Incapacidade de fazer o diálogo entre fé, cultura e ciência por estar preso a esquemas ultrapassado de interpretação bíblica;
ü Objetivos muito estreitos, desvinculados de um projeto educativo mais amplo”(p.38).
Apesar das dificuldades acima apresentadas, entendemos que estas não se restringem apenas a disciplina de ensino religioso e sim a qualquer disciplina que de alguma forma seja considerada “desnecessária" na formação do educando. Baseado nas definições de interdisciplinaridade, entende-se que qualquer educador que esteja disposto a crescer e fazer o outro crescer, é capaz de superar todas as limitações estabelecidas, seja para o ensino religioso ou para qualquer que seja a disciplina do currículo escolar, deixando bem claro que a interdisciplinaridade só acontece quando há interação das disciplinas.
A interdisciplinaridade no ensino religioso, sem dúvida, busca superar as visões limitadas das disciplinas, procurando compreender a importância de cada ciência no sentido de eliminar a centralidade na vida do educando. Se devemos ter uma visão ótica que alcance todos os aspectos de uso de conhecimento, não se pode esquecer que o educando precisa conhecer sua dimensão religiosa.
II – CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO RELIGIOSO NA FORMAÇÃO INTEGRAL DO EDUCANDO
Diante das novas perspectivas do ensino religioso como disciplina integrante do currículo escolar, reconhecendo sua importância para a formação do homem pleno, alcançando níveis diferentes e integrando-o no seu mundo, vale destacar as contribuições que esta disciplina poderá trazer para o educando.
Uma das mais relevante contribuição do ensino religioso na formação integral do educando, está relacionada a formação dos valores morais, como a honestidade, a lealdade, a sinceridade, a responsabilidade, o respeito, a justiça, o amor, que estão ausentes em nossa sociedade. Assim, tanto educadores como educandos necessitam de motivos para um comportamento que busque construir um mundo melhor, respeitando e aceitando os diferentes modos de ser, de pensar e diferentes concepções religiosas, procurando contribuir para que os valores morais acima citados, possam tornar-se uma realidade na família, na escola e na sociedade, onde todos entendam e aceitem as diferenças existentes entre indivíduos e grupos. Mais uma vez recorrendo a Cruz (1996) ela nos adverte que “o ensino religioso deve ajudar cada um a entender as razões e o espírito de sua própria comunidade religiosa. Ao valorizar e amar seu próprio grupo, cada um deve tornar-se capaz de compreender melhor que o outro tem sentimentos semelhantes em relação à sua própria religião. Assim, deverá ser mais sensível ao respeito que merece a crença alheia, a partir mesmo do amor que cada um tem por sua religião pessoal, ou seja, aprende a tratar a religião do outro como gostaria que a sua fosse tratada.”(p.21).
Outra grande contribuição do ensino religioso na formação integral do educando, é ajudá-lo a entender que a disciplina não é o ensino das crenças religiosas da escola, nem um espaço da igreja dentro da escola. Esta questão fica muito clara nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) quando afirma “Por questões éticas e religiosas, e pela própria natureza da escola, não é função dela propor aos educandos a adesão e vivência desses conhecimentos, enquanto princípios de conduta religiosa e confessional, já que esses são sempre propriedade de uma determinada religião”(p.22).
Diante desta afirmação a disciplina tem o compromisso de conduzir o educando a distinguir a função de cada instituição; perceber que o ensino religioso vai muito mais além de textos religiosos, cultos, templo, etc...; transformar as visões distorcidas do mundo e do modernismo dando uma nova visão de escolha do certo e errado numa concepção religiosa; fazer ligações entre fé, cultura buscando recuperar a história de diferentes etnias e padrões culturais que de forma tão profunda marcam a vida do nosso povo brasileiro.
O ensino religioso, bem como as demais disciplinas do currículo escolar, favorece meios de criar e fortificar as relações entre professorado e famílias, contribuindo para a formação educativa dos educandos. Esta relação também estimula e amplia as possibilidades de informações, despertando no educando um interesse maior na aprendizagem, promove a participação da família na formação do educando, conscientiza às famílias nas mudanças e desafios que enfrentamos no ensino religioso hoje.
O ensino religioso contribuirá abrindo espaço para que o educando também resolva os problemas de uma forma global numa perspectiva religiosa. Não podemos falar da história e formação cultural de um povo sem destacar seus costumes religiosos, considerando que o aspecto religioso de um povo também faz parte da sua história.
O ensino religioso ajuda ao educando a compreender as diversas manifestações religiosa do nosso país, dando-lhe uma visão global do aspecto religioso do Brasil. O Brasil moderno foi marcado com crescimento de religiões e fiéis, seitas, diversidade de credos, festas religiosas, raças e etnias, tradições culturais e cultos, que surgem de diversas partes aumentando a concorrência das religiões. Mesmo com a crise religiosa na pós-modernidade, a criação de escolas teológicas tem estimulado as pesquisas, publicação de artigos e formação de especialistas no campo religioso. Assim, o ensino religioso tem contribuindo abrindo caminhos para futuros pesquisadores no campo religioso no Brasil e no mundo.
Mesmo com a conquista do reconhecimento da disciplina, ainda encontramos uma visão limitada quanto as contribuições que o ensino religioso poderá trazer para a formação do educando. Em geral, as idéias e atitudes que atrapalham esse processo, surgem dos pais, educadores e da escola, pela visão limitada em relação à disciplina, do desconhecimento da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e desinteresse no crescimento qualitativo dos educandos e da sociedade.
Como educadores e investigadores da área, não podemos negar estas contribuições na formação de homens que lutem pelos novos desafios e pelas novas conquistas na educação brasileira, na formação de profissionais. Se faz necessário portanto, eliminar as barreiras existentes entre as disciplinas, entre os conhecimentos antes adquiridos e proporcionar a integração de todas as áreas do conhecimento.
CONCLUSÃO
No decorrer deste trabalho procuramos mostrar através da longa trajetória da disciplina de ensino religioso, sua importância e contribuições na formação integral do educando dentro de uma perspectiva interdisciplinar, ressaltando que o nosso interesse pelo tema vem demonstrando uma preocupação com o desenvolvimento e o reconhecimento da disciplina como fundamental no conjunto curricular para ampliar os conhecimentos do educando, permitindo-lhe encontrar respostas para os seus questionamentos numa visão religiosa.
A interdisciplinaridade no ensino religioso: uma perspectiva possível, torna-se possível a partir da elaboração de um projeto educativo com proposta construtivista na busca de superar as visões fragmentadas, sendo de fundamental importância para esta interação algumas atitudes que abordaremos a seguir.
As necessidades de mudança de um determinado sistema de trabalho, surgem das insatisfações com os resultados obtidos e das interrogações que levam o indivíduo ou o grupo a buscar respostas em outros caminhos Essas respostas podem ser buscadas através da elaboração de projetos interdisciplinares. Projetos que tenham como “ponto de partida: a necessidade de mudança de um grupo ou de uma instituição” (Hernández,1998:20).
Esta necessidade de mudança acontece quando nos deparamos perante um problema que exige uma solução. As mudanças de atitudes em qualquer que seja a área do conhecimento, exige que novos objetivos sejam elaborados e estudados visando atender as necessidades fazendo nascer uma nova pedagogia na perspectiva que Fazenda (1995) sugere quando afirma: “o ensino interdisciplinar nasce da proposição de novos objetivos, de novos métodos, de uma nova pedagogia” (p.33).
Com a determinação dos novos objetivos dá-se inicio a elaboração de um projeto que segundo Hernández (1998) é “um passo a mais no replanejamento que a escola faz do seu trabalho” (p.29). Projeto que deve Ter como princípio a interdisciplinaridade, como esclarece Fazenda (1995) “projeto interdisciplinar surge, às vezes, de uma pessoa e espraia-se para as outras e o grupo”(p.18). Na elaboração do projeto interdisciplinar é necessário a escolha de um tema que exige um estudo profundo avaliando as necessidade e interesses dos educandos. Hernández (idem: 67) confirma isto dizendo que o “tema não se define por si, e sim segundo um roteiro de trabalho” como também “avaliar a necessidade, interesse e oportunidade de trabalhar o tema”.
Dentro de uma proposta interdisciplinar a interação das disciplinas da proposta pedagógica num trabalho conjunto, destaca-se como característica influente. Segundo Fazenda (idem:33) “a interdisciplinaridade se torna possível quando se respeita a verdade e a relatividade de cada disciplina, tendo em vista um conhecer melhor; nesse sentido, a eliminação das barreiras entre as disciplinas exigiria a quebra da rigidez das estruturas institucionais”.
Sem esta interação a separação das disciplinas em conteúdos estanques faz com que os alunos tenham dificuldades em integrá-los e relacionar vida, educação e cidadania, sem esquecer o fato de que cada disciplina tem sua própria lógica. O grande desafio da atualidade, é o de relacionar as experiências de vida dos alunos, o conhecimento do senso comum com que chegam a escola ao conhecimento sistematizados, de modo que eles possam perceber o mundo de forma integrada. Cabe a cada professor contextualizar seu trabalho, conciliando a diversidade sem perder o sentido da unidade.
Com a elaboração e o desenvolvimento do projeto interdisciplinar, novos conhecimentos serão construídos pelo educando uma vez que os resultados do processo interdisciplinar estão na quantidade de conhecimento que o aluno adquire, pois, as oportunidades são extensas, não permitindo que o educando se limite as quatro paredes da sala de aula, mas motivando-os na busca de informações em diversas áreas, integrando-o através do processo de questionar, assimilar, interpretar e compreender, diminuindo a distância existente entre teoria e prática e abrindo a possibilidade de novos horizontes. Um currículo voltado para a busca de uma sociedade mais justa e democrática procura possibilitar a constituição de cidadãos autônomos e solidários que convivam em harmonia.
Pelo desinteresse na qualidade do ensino e num padrão de conhecimento consistente a coordenação da escola e o professorado não se mobilizam para planejar novos projetos que tenham objetivos adequados a necessidade do educando, mas tentam usar estratégias que não contribuirão um resultado satisfatório.
Não só a falta de interesse dificulta a elaboração de um projeto educativo, mas também, a falta de visão e valorização das disciplinas por parte de alguns educadores. Segundo Fazenda (1995), este problema surge da “falta de formação especifica, a acomodação à situação estabelecida e o medo de perder prestígio pessoal impedem a montagem de uma equipe especializada que parta em busca de uma linguagem comum” (p.33).
Mesmo sabendo que o saber hoje encontra-se fragmentado em várias disciplinas estanques, desconectadas entre si, isto não acontece quando o educador tem uma ampla visão da educação não permitindo a acomodação quando as interrogações o cercam, mas busca solucionar a sua própria situação, assim como afirma Hernández (1996) “Essas interrogações levam o professorado a buscar respostas em diferentes atividades de formação – cursos, seminários – com a intenção de levar adiante uma análise que pudesse modificar e sua prática educativa” (p.21).
A interdisciplinaridade postula a construção de interconexões apresentado-se como arma eficaz contra a pulverização do saber, prevendo pontes entre as diferentes áreas do saber, tornando-se um imperativo no mundo moderno através da ação perseverante do educador consciente da sua responsabilidade na formação do educando.
Concluímos nossa reflexão, no propósito de resgatar o valor que cada ser humano tem para contribuir com o outro. Como afirma Fazenda (1995) “é necessário, num projeto interdisciplinar, compreender e respeitar o modo de ser peculiar de cada um, respeitar também o caminho que cada indivíduo empreendeu na busca de sua autonomia” (p.68), isto depende de mim, depende de nós educadores, de visão transformadora, que busca construir um mundo melhor.
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